Diabetes tipo 2 tem cura? Causas, sintomas e tratamentos

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Diabetes tipo 2 tem cura? Causas, sintomas e tratamentos

A diabetes tipo 2 pode ser causada pela perda progressiva de função da célula beta e da capacidade reduzida do organismo de utilizar a insulina, conhecida como resistência à insulina.

Esse tipo de diabetes ocorre quando a insulina produzida pelas células do pâncreas não é suficiente ou não age adequadamente  O pâncreas passa a produzir pouca insulina para as necessidades do organismo, tornando os sintomas perceptíveis.

As causas do diabetes tipo 2 podem ser diferentes de uma pessoa para outra.

Os principais fatores de risco para o desenvolvimento são:

  • Histórico familiar de diabetes tipo 2
  • Idade acima de 45 anos
  • Evidência de tolerância à glicose comprometida
  • Falta de atividade física
  • Sobrepeso

Mulheres que desenvolvem diabetes durante a gestação são mais propensas à doença posteriormente em idade mais avançada.

O que provoca o diabetes Tipo 2?

O diabetes tipo 2 representa 90% de todos os casos registrados da doença. O organismo do portador de diabetes tipo 2 pode produzir alguma quantidade de insulina, mas ela não consegue agir adequadamente para transformar a glicose em energia.

Quando o pâncreas trabalha normalmente, ele produz dois hormônios, a insulina e o glucagon, tais hormônios mantém os níveis adequados de açúcar no sangue durante o dia e a noite.

Após as refeições, o nível de açúcar aumenta, a insulina é liberada no sangue para eliminar o excesso de açúcar que você ingeriu e fazer o transporte, fornecendo energia para todas as células do corpo.

Portadores de diabetes podem apresentar muita sede, urina em excesso e perda de peso sem explicação.

Como as condições descritas acima podem estar presentes em outros tipos de doença, é fundamental que você procure seu médico para que os diagnósticos clínico e laboratorial (por meio de exames de sangue) sejam feitos de forma adequada.

Em alguns casos, no entanto, a doença pode ser assintomática e retardar o diagnóstico e o tratamento. Para o médico determinar que o paciente tem diabetes é necessário realizar uma avaliação do paciente com base no histórico familiar e de vida, além de um exame físico e testes específicos, como um exame de dosagem da glicose no sangue.

Para prevenir a doença é importante optar por hábitos alimentares saudáveis e evitar o sedentarismo.

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Diagnóstico

Quando há o diagnóstico de diabetes significa que o organismo não está produzindo a quantidade necessária de insulina. E como consequência, ele começa a mostrar que está faltando energia nas células do corpo, por isso um dos sintomas do diabetes é o cansaço excessivo.

Como o açúcar não entra nas células ele se acumula na corrente sanguínea causando o nível elevado de açúcar no sangue.

Outros sintomas comuns em pessoas com diabetes são: sede excessiva e necessidade de urinar frequentemente.

Isso ocorre porque com o nível alto de açúcar no sangue, o açúcar encontra nos rins um caminho para ser eliminado, aumentando também o volume urinário, fazendo com que a pessoa sinta sede e beba muita água, ocasionando o excesso de urina.

Isso faz com que o portador de diabetes se depare com mais um sintoma comum que antecede o diagnóstico, a perda de peso.

O diabetes é diagnosticado pelos seguintes resultados laboratoriais, mas lembre-se que tanto o diagnóstico quanto a  interpretação dos exames deve ser feita sempre pelo médico, pois diversos fatores podem influenciar os resultados.

  • Glicemia após 8 horas de jejum: resultado igual ou maior que 126 g/dL.
  • Glicemia após 2 horas de ingestão de glicose (75 g): resultado igual ou maior que 200 mg/dL.
  • Glicemia em qualquer momento: resultado igual ou maior que 200 mg/dL,
    com sintomas do diabetes.
  • Glicemias acima da normalidade (pré-diabetes): Glicemia de jejum: 100 a 125 mg/dL. Glicemia após ingestão de glicose: 140 a 200 mg/dL.

Tratamento

Para controlar o nível de açúcar no sangue seu médico irá ajudá-lo a identificar o tratamento que fará exatamente o que o organismo fazia, automaticamente, ao produzir a insulina.

Uma alimentação saudável também será muito importante. Coma alimentos nutritivos e evite os que contenham excessos de: gordura e carboidratos. Pratique exercícios físicos regularmente.

Seu médico, também, ensinará você a medir o nível de açúcar no sangue, para que você tenha um tratamento adequado.

Rapidamente, você irá incorporar no seu dia a dia todas as rotinas necessárias para manter o diabetes sob controle e ter uma excelente qualidade de vida.

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Sistemas de aplicação

O seu médico irá te ajudar a escolher um sistema de administração de insulina que se ajuste as suas necessidades. Ele pode escolher um sistema de aplicação durável, como uma caneta aplicadora de insulina. As canetas têm quantidade de insulina suficiente para várias injeções. Há também as seringas e a bomba de infusão de insulina.

Estudos mostram que as canetas de aplicação de insulina são consideradas mais discretas e oferecem precisão e praticidade ao paciente.*

As agulhas utilizadas nas canetas são também bastante finas e pequenas.

Outra opção, são as canetas descartáveis prontas para uso. Com essas canetas, o paciente não precisa trocar o refil, uma vez que elas já vêm prontas para utilização.

O uso de canetas de aplicação facilita a administração da insulina, oferecendo mais flexibilidade e conveniência ao paciente.

Referências:
*Korytkowski M et al. Um estudo clínico multicêntrico, aleatório, aberto cruzado, em dois períodos, para avaliar a preferência, eficiência e segurança de uma caneta pré-abastecida e descartável e de uma seringa convencional para aplicação de injeção de insulina em pacientes portadores de diabetes mellitus Tipos 1 e 2 – Clinical Therapeutics, 2003; 25 (11): 2836-2848

Como injetar

A insulina pode ser injetada em certas áreas do seu corpo. O médico pode recomendar que você aplique nas coxas, no abdômen, nas nádegas e nos braços, sempre no subcutâneo.

A cada aplicação, você deve mudar a área que será aplicada a injeção de insulina para que não cresçam nódulos no local.

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Dicas úteis

Quando você injetar insulina, a agulha deve seguir uma profundidade suficiente para atingir o tecido sob a pele, mas cuidado para não atingir o músculo. Utilize sempre uma agulha nova para cada aplicação e certifique-se de descartá-la corretamente.

Armazenamento

  • Não exponha a insulina ao sol e evite o calor excessivo (como o porta-luvas do carro, por exemplo).
  • Não congele a insulina, nem faça seu transporte em contato com gelo seco.
  • Não agite violentamente o frasco de insulina.
  • Em viagens, leve a insulina na bagagem de mão. Transporte com cuidado.
  • Não use insulina com data de validade vencida.
  • Não use a insulina se observar mudança no seu aspecto.
  • A estocagem deve ser feita em geladeira, entre 2ºC e 8ºC. Evite colocar a insulina na porta, onde há maior variação de temperatura. Siga sempre as orientações escritas na bula do seu medicamento.

Hiperglicemia

A hiperglicemia ocorre quando o nível de açúcar no sangue fica acima do normal. Ela pode ocorrer após a ingestão de alguns tipos de refeições ou se você estiver doente.

Longos períodos de nível alto de açúcar no sangue podem causar complicações futuras do diabetes.

Você pode ter hiperglicemia se:

  • Tiver pouca insulina no organismo
  • Comer demais
  • Fizer menos exercícios que o de costume
  • Apresentar estresse físico ou emocional

Para evitar o aumento de nível de açúcar no sangue:

  • Mantenha seu tratamento medicamentoso, alimentação saudável e exercícios físicos, conforme orientação médica.
  • Teste com frequência o nível de açúcar no seu sangue e ajuste a insulina de acordo com sua alimentação e rotina de exercícios, seguindo sempre a orientação do seu médico.

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O que fazer numa situação de hiperglicemia?

Fique atento para as seguintes questões:

  • Tomei o medicamento corretamente?
  • Apliquei a dose de insulina menor que a necessária?
  • Parei de tomar medicamentos ou de aplicar insulina?
  • Exercitei-me menos que o habitual?
  • Comi mais que o programado para o dia?
  • Estou com alguma infecção?
  • Tive algum transtorno de ordem emocional, aborrecimento, notícia desagradável, acontecimento adverso, depressão ou nervosismo?

Em caso afirmativo ou de dúvida, compartilhe com o seu médico.

A hiperglicemia pode e deve ser combatida para evitar complicações crônicas do diabetes. Um programa regular de alimentação, exercícios e medicamentos devem melhorar a qualidade de vida e reduzir as chances dos problemas futuros relacionados ao diabetes.

Hipoglicemia

Hipoglicemia é a queda excessiva do nível de açúcar no sangue:

Considera-se hipoglicemia quando os níveis de glicose no sangue ficam abaixo de 70 mg/dL. A aparição dos sintomas em geral é rápida, mas pode, eventualmente, ocorrer a hipoglicemia sem a apresentação de sintomas (hipoglicemia assintomática).

A hipoglicemia é a complicação mais frequente para pacientes com diabetes que utilizam medicamentos, sejam eles comprimidos ou insulina.

Causas da Hipoglicemia

  • Excesso de exercício físico
  • Falta ou atraso de uma refeição regular
  • Pouca quantidade de alimentos
  • Vômitos ou diarreia
  • Uso de medicações que diminuem a glicemia
  • Consumo de bebidas alcoólicas

Possíveis sintomas:

  • Fome súbita
  • Fadiga
  • Tremores
  • Tontura
  • Palpitação
  • Suores
  • Irritabilidade
  • Desorientação
  • Convulsões
  • Pele fria, pálida e úmida
  • Visão embaçada ou dupla
  • Dor de cabeça
  • Dormência nos lábios e língua
  • Mudança de comportamento

Em alguns casos, esses sintomas não são percebidos. A diminuição do açúcar no sangue pode causar efeitos diferentes de pessoa para pessoa. O importante é que você reconheça os seus sinais de alarme.

Se você sentir que está com baixo níveis de açúcar no sangue, você deve comer ou beber algo que contenha açúcar, imediatamente.

Ensine seus familiares e amigos a reconhecer os sintomas e como agir, caso você tenha uma hipoglicemia. Imediatamente, você deve ingerir um suco de frutas ou açúcar com algum líquido, mas somente se estiver consciente.

Se você não se sentir melhor depois de 20 minutos, teste o nível de açúcar no sangue, se ainda estiver baixo repita o procedimento e entre em contato com o seu médico para que ele lhe indique a ação mais adequada.

Portadores de diabetes também podem sentir sinais de hipoglicemia caso:

  • A dose e o número de aplicações tenham sido alterados de insulina;
  • Tenha havido mudança de insulina;
  • Esteja adaptado o níveis elevados de glicemia. Nesta situação os sintomas da hipoglicemia podem ocorrer na presença de glicemias normais.

Sempre veja quais são as orientações do seu médico neste caso.

Dicas para lidar com a hipoglicemia:

  • Carregue sempre um alimento ou bebida que tenha carboidrato (açúcar) absorção rápida.
  • Leve sempre com você o cartão de identidade de diabetes e caso ocorra a hipoglicemia, diga às pessoas que estão a sua volta como elas podem te ajudar.
  • Teste regularmente o seu nível de açúcar no sangue.
  • Se você ingerir bebida alcoólica lembre-se de comer alguma coisa para acompanhar.
  • Se apresentar sintomas de hipoglicemia, evite dirigir automóvel.

Controle Glicêmico

Quando se tem diabetes significa que você precisa ajudar o seu organismo a controlar o nível de açúcar no sangue. Antes de desenvolver o diabetes, o pâncreas desempenhava o seu papel, mantinha o nível normal de açúcar no seu sangue, produzindo a quantidade certa de insulina.

Agora é você e o seu médico que, juntos, vão gerenciar isso, para que seu organismo funcione corretamente. Não é tão difícil quanto parece. Você conhece melhor que ninguém seu corpo e vai aprender os momentos exatos que seu organismo precisará de ajuda.

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Teste o açúcar no sangue

Testar o nível de açúcar no sangue é muito importante, pois com o resultado do teste você poderá controlar melhor seu diabetes.

Faça-o de acordo com a orientação do seu médico, sendo uma boa atitude a averiguação frequente ao longo do seu dia, para ajustar corretamente a sua dose de insulina. Anote todos os resultados no diário de glicemia.

Um bom controle do nível de açúcar no seu sangue ajudará você a se sentir melhor no seu dia a dia.

O seu médico lhe orientará sobre quais os níveis adequados de açúcar no sangue e com qual frequência você deverá fazer o teste sanguíneo.

Outros exemplos de quando o teste pode ser útil:

  • Antes, durante e após os exercícios
  • Madrugada
  • Sempre que você suspeitar que o nível de açúcar no sangue pode estar baixo ou alto
  • Quando estiver doente
  • Outras situações indicadas pelo seu médico

HbA1c

A HbA1c é um índice de controle de glicemia, também chamada de hemoglobina glicada. Ela indica o controle do açúcar no sangue de um paciente nos últimos 2 a 3 meses.

É formada quando a glicose no sangue se liga irreversivelmente à hemoglobina células vermelhas do sangue, para formar um complexo estável de hemoglobina glicada.

Como a duração normal de vida das células vermelhas no sangue é de 90 a 120 dias, a HbA1c somente será eliminada quando as células vermelhas forem substituídas.

Os valores da hemoglobina glicada são diretamente proporcionais à concentração de glicose no sangue durante a vida das células vermelhas no sangue.

A sua glicemia média pode ser determinado, utilizando o valor do HbA1c e a fórmula:

28,7 x HbA1c = glicemia média estimado

Diário de diabetes

Manter um diário com todas as informações sobre o seu diabetes é uma excelente maneira de fazer um registro dos seus níveis de açúcar no sangue e de perceber os padrões de comportamento da sua glicemia, em momentos diferentes do dia.

Como montar:

  • Anote a data, o horário e a leitura de cada teste de sangue que você fizer;
  • Anote a dose e o tipo de insulina;
  • Faça anotações pessoais sobre o que pode ter afetado o nível de açúcar no seu sangue, por exemplo, exercícios, alimentos ingeridos, dias de doença, estresse etc.

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Complicações Crônicas

Com o passar dos anos, o diabetes mal controlado pode causar complicações nos rins, olhos, nervos, coração e pés.

Veja abaixo alguns cuidados importantes para sua saúde:

Rins

Para manter os rins saudáveis:

  • Mantenha o controle do nível de açúcar do seu sangue e da pressão arterial.
  • Faça uma dieta com quantidades adequadas de gordura, proteína e carboidrato.
  • Não fume
  • Pratique exercícios físicos regularmente

Olhos

A glicemia elevada pode causar turvação (embaçamento) visual que regride após normalização do controle glicêmico.

Por isto, não é adequado avaliar a necessidade de óculos de correção com o controle glicêmico inadequado.

Faça uma avaliação do fundo de olho, anual ou semestral, conforme indicado pelo seu oftalmologista, para que seus olhos tenham tratamento precoce, evitando um comprometimento visual grave.

Nervos

O controle do nível de açúcar no sangue também ajuda a prevenir a neuropatia (danos nos nervos) diabética.

As alterações nos nervos podem provocar sensações de formigamento ou agulhadas, diminuição da sensibilidade e dor, principalmente em pés, mas que também podem acometer as mãos. Geralmente estes sintomas são bilaterais. Converse com o seu médico, caso estes sintomas estejam presentes.

Coração

Quando se tem diabetes é necessário manter sob controle, além da glicemia, a pressão arterial e os níveis de colesterol e triglicérides no sangue para reduzir o risco de desenvolvimento de doenças como o infarto e a angina.

Este risco aumenta se o portador de diabetes for fumante e sedentário, deixando o paciente mais exposto ao surgimento de doenças causadas por obstruções de grandes vasos, como coronárias, vasos cerebrais e vasos dos membros inferiores.

Pés

Ter diabetes significa que você tem que ter cuidado com seus pés, pois eles se tornam mais suscetíveis a lesões e infecções. Isto ocorre, principalmente, quando há associação da neuropatia diabética e de má circulação sanguínea, também comum em portadores de diabetes.

1) Aprenda a cuidar dos seus pés

Ter bons hábitos e cuidados com os pés ajuda a prevenir problemas. Visite regularmente um podólogo, mantenha seus pés hidratados e sem micoses.

Examine seus pés diariamente, se for necessário use um espelho para que você possa ver todos os ângulos. Veja se tem pequenas rachaduras ou nódulos escuros. Verifique também se há alterações nas unhas e na pele.

2) Primeiros sinais de infecção

  • Pele avermelhada e quente
  • Inchaço
  • Dormência
  • Dores
  • Odor desagradável

Se estiver com alguns desses sintomas, procure imediatamente seu médico para que ele lhe indique um tratamento adequado.

Muitos problemas podem ser evitados se você proteger seus pés usando o calçado adequado. Evite calçados que deixem os dedos espremidos ou que causem bolhas no calcanhar.

Quando for comprar sapatos certifique que eles estejam bem ajustados aos seus pés e sejam macios.

Para cada atividade que fizer, utilize um calçado adequado, por exemplo, para longas caminhadas use um tênis confortável. Utilize meias de algodão.

3) Cuidados

Você deve ter cuidados diários com os seus pés. Após lavá-los, seque-os bem para evitar fungos. Utilize um hidratante para manter a pele suave e macia, mas não passe o hidratante entre os dedos para não causar umidade.
Se você preferir, pode utilizar talco próprio para os pés.

Mantenha as unhas sempre cortadas retas e não muito rentes à pele dos dedos, isso pode fazer com que elas inflamem e encravem.

4) Prevenção

Seguindo alguns cuidados com seu diabetes, você evitará também problemas com os seus pés:

  • Mantenha o diabetes sob controle
  • Teste o nível de açúcar do seu sangue 72 a 126 mg/dL, antes das refeições e não superior a 162 mg/dL, duas horas após as refeições
  • Ajuste sua dose de insulina de acordo com os resultados dos testes
  • Verifique regularmente a sua HbA1c – você precisa ter em mente qual foi o objetivo glicêmico definido junto com o seu médico
  • Adote um estilo de vida saudável. Não fume, controle sua dieta e pratique exercícios regularmente, conforme orientação médica.

5) Importante

Caso haja qualquer alteração nos seus pés, procure seu médico ou a enfermeira do local onde você faz acompanhamento do diabetes.

Solicite ao profissional que examine seus pés, a cada consulta.

Convivendo/Prognóstico

Pacientes com diabetes devem ser orientados a:

  • Realizar exame diário dos pés para evitar o aparecimento de lesões
  • Manter uma alimentação saudável
  • Utilizar os medicamentos prescritos
  • Praticar atividades físicas
  • Manter um bom controle da glicemia, seguindo corretamente as orientações médicas.

Fonte: Mudando o Diabetes

Diabetes tipo 2 tem cura?

Na prática, para a qualidade de vida, a remissão do diabetes é tudo que um médico deseja para seu paciente. Quanto mais os níveis de glicose forem normais no sangue, menos complicações e maior qualidade de vida.

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